A vida começa aos 60 anos. ATUALIZANDO...a vida começa aos 74. Agora, já estou com 75. A pandemia do Corona Vírus passou. A COVID se transformou em doença, que precisamos tomar vacina todos os anos, o vírus se transformou em coisa igual sarampo. POR ENQUANTO, estou escrevendo, copiando crônicas que escrevi nesses tempos de estranheza numa realidade de idosa. QUANDO eu ficar velha, talvez não tenha vontade de escrever mais.
MINHA VIDA É UM PALCO

Somos como atores neste palco que é o mundo, as cenas são os dias e noites, e o roteiro quem escreve é a VIDA!A vida depois dos 60. É começar novo, novos horizontes, um mundo diferente e muito mais LEVE! A gente está sempre começando, sempre aprendendo...E aos 60 anos, a gente nasce de novo! A minha Infância da Maturidade! COMO SERÁ NOS 70?Na minha ADOLESCÊNCIA da Maturidade...CHEGUEI! Cheguei chegando imaginando a vida toda...70 ANOS! BÓRA LÁ QUE A VIDA TÁ PASSANDO!!!E até uma PANDEMIA!Nunca pensei ...De repente, ficar presa em casa, sozinha. Se sair, o CORONA VÍRUS pega. Horrível todo mundo sem se tocar.
sábado, 2 de abril de 2011
ACADEMIA RIO-GRANDINA DE LETRAS - 30 ANOS
Quinta-feira aconteceu uma coisa muito emocionante comigo. A Glecy Andrade, uma pessoa muito especial, dedicada ao trabalho comunitário no Cassino e na Querência - onde faz um trabalho com o Grupo de Mães - escritora, membro da ARL, me convidou para os 30 anos da ARL e o lançamento da VI Coletânea - Ano 2011, da Academia. Primeira vez que participo de um evento com tantos escritores, pessoas que há anos se dedicam às letras, respirando arte literária, produzindo, prosa e poemas, escritores DE VERDADE. Eu, recém na minha primeira experiência literária, me senti mergulhando num mar desconhecido, uma estrelinha bem pequenininha numa constelação assim, como a Via Láctea. " Ora direis, ouvir estrelas...perdeste o senso...e eu te direi: amai para entendê-las, pois só quem ama é capaz de ouvir e entender estrelas." Que me perdoe Bilac por estraçalhar seu poema, mas foi bem assim que me senti.Ali, ao lado delas, as estrelas. Que honra. Que emoção. Como sou grata à Glecy, por me levar a participar dessa odisséia. Dos 19 escritores que publicaram na VI Coletânea, já os conheço todos: li tudo ontem e hoje. A alma transpassa papel e tinta. Esse povo riograndino que aprendi a admirar me deu um raro prazer: me senti quase uma escritora.
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