A vida começa aos 60 anos. ATUALIZANDO...a vida começa aos 74. Agora, já estou com 75. A pandemia do Corona Vírus passou. A COVID se transformou em doença, que precisamos tomar vacina todos os anos, o vírus se transformou em coisa igual sarampo. POR ENQUANTO, estou escrevendo, copiando crônicas que escrevi nesses tempos de estranheza numa realidade de idosa. QUANDO eu ficar velha, talvez não tenha vontade de escrever mais.
MINHA VIDA É UM PALCO

Somos como atores neste palco que é o mundo, as cenas são os dias e noites, e o roteiro quem escreve é a VIDA!A vida depois dos 60. É começar novo, novos horizontes, um mundo diferente e muito mais LEVE! A gente está sempre começando, sempre aprendendo...E aos 60 anos, a gente nasce de novo! A minha Infância da Maturidade! COMO SERÁ NOS 70?Na minha ADOLESCÊNCIA da Maturidade...CHEGUEI! Cheguei chegando imaginando a vida toda...70 ANOS! BÓRA LÁ QUE A VIDA TÁ PASSANDO!!!E até uma PANDEMIA!Nunca pensei ...De repente, ficar presa em casa, sozinha. Se sair, o CORONA VÍRUS pega. Horrível todo mundo sem se tocar.
sexta-feira, 5 de abril de 2019
Churrasco de Pescoço? NUNCA
Dividir uma picanha pra dois ou comer sozinho um quilo de pescoço.
Foi isso que a Helena falou.
A ideia da miga de dividir o marido com uma outra estava de novo em discussão.
Muito bom pro polaco, iria ter duas casas, com duas mulheres lindas, o problema é que as mulheres não aceitavam.Muito confortável pro gostoso.
O grupo discutia as máscaras e sombras. Amor e traição. Aceitar o chifre e tirar uma lasquinha ou manter um orgulhoso amor próprio.Sozinha e infeliz, ou infeliz e acompanhada?
Chega desse papo!
Um violão para alegrar, vamos cantar, desde Dolores com a Noite do Meu Bem, Maysa com Meu Mundo Caiu, PODE PARAR, está cada vez mais pra baixo, esse sofrimento de amor não faz bem ainda mais nesta hora que a Naia está sem saber se o ex volta sozinho ou não volta se estiver acompanhado.Vamos para o samba, Trem da Onze, já melhorou o ambiente, Viver e não ter a Vergonha de Ser Feliz, vamos dançar.
Não adiantou. Voltou a sofrência, com uma canção feminina sertaneja a Maiara cantava " tomei um chifre e ainda paguei cinquenta reais", ou seja, mudou de época, mudou de intérprete, e voltamos para a questão: Dividir a picanha ou comer sozinho um pescoço...
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