Estou esperando as fotos, não sei passar para o computador, mas me aguardem!
SÁBADO, 19/11, Dia da Bandeira no meu país, aquela verde amarela que amamos de paixão! Na escola, lá em Barbacena( na verdade, em Uruguaiana Grande), nesse dia, as bandeiras rasgadas e ou velhas eram levadam com comissão de honra para o QG, o Quartel General, onde seriam encineradas numa solenidade oficial. Hoje, talvez sejam usadas até como pano de chão, embora com carinho. Duvido que nós, os brasileiros, deixemos de amar nosso símbolo mais sagrado. Uma coisa que já comentei em outras postagens é o fanatismo dos americanos do norte pelos EUA. Mesmo Miami sendo uma cosmopolita city cheia de xicanos, latinos, etc. e muitos ricos, muito ricos( aí nem interessa a nacionalidade, parece que ricos são ricos, pronto!), já passei por muitas casa com enormes bandeiras listradas azulvermelhobrancocheiasde estrelas, hasteadas na frente das casas, e nem é 4 de julho!
Será que ontem lembraram de enfeitar nosso país com a verdeamarelaazulebranco, com nossos estados representados pelas estrelas, e a ORDEM E PROGRESSO, que só abedecemos ao PROGRESSO?
Tá, mas o que tem a ver com o SUNDAY? Estou muito cansada para escrever mais, pois passei o Sunday na praia, águas muito azuis,do Atlântico, é, o mesmo do Cassinão, ondas, barbecue, park, gaivotas,carrossel, parquinho, chuveiros de chafariz, banheiros limpíssimos, papel higiênico de verdade, mesas e bancos embaixo de árvores, pode deixar toda a farofada, bolsas, tudo tudo, e ir pro mar, ninguém mexe, uns vizinhos mucho malucos ouvindo Metálica, o assador de botas curtas, bermudas, suspensórios, barbicha e cabelos compridos bem heavy, música, muita ceva, netinhos, palmeiras, areia, algas - que vida difícil, MY GOD! In Miami...
A vida começa aos 60 anos. ATUALIZANDO...a vida começa aos 74. Agora, já estou com 75. A pandemia do Corona Vírus passou. A COVID se transformou em doença, que precisamos tomar vacina todos os anos, o vírus se transformou em coisa igual sarampo. POR ENQUANTO, estou escrevendo, copiando crônicas que escrevi nesses tempos de estranheza numa realidade de idosa. QUANDO eu ficar velha, talvez não tenha vontade de escrever mais.
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