Uma vez trabalhei com meus alunos que o Brasil era uma colcha de retalhos feita com gente de toda parte do mundo. E não é a primeira vez que vou com os brazi-aussie-gringos numa festa de departamento de Uni. Já fui em muitas da FURG ( Rio Grande - RS -Brasil) , da Macquarie ( Sydney-Aus), da Yale( Coneccticut-USA),da Flinders( Adelaide -AUS) e agora University of Miami( Miami - USA). E tem uma coisa que acontece em todas: Muita gente de muitas nacionalidades, línguas, jeitos e comidas e bebidas diferentes e iguais. Parece um filme que já vi: quinta, a última de novembro, os gringos festejam o THANKS GIVING DAY, o DIA DE AÇÃO DE GRAÇAS ( coisa que o Brasil anda querendo importar, também, como já fez com o Halloween). Aqui, as casas enfeitadas como se fosse Natal, um feriadão que emendou com a sexta que eles chamam de "Black Friday", com liquidações em lojas grandes, daquelas que todo mundo briga pra levar alguma coisa barata pra casa,começou o comércio capitalista selvagem às 21 de quinta, uma loucura ( ainda acredito que é pra quem ganha mais ou menos) então, brasileira eu, fui numa dessas de compradores compulsivos e convulsivos buscar um DS Nintendo pro meu neto brasi. É véro, falam dos brasileiros, mas fica um monte de gente até com barracas dois dias antes na frente das lojas para comprar e carregar o que puder...
A vida começa aos 60 anos. ATUALIZANDO...a vida começa aos 74. Agora, já estou com 75. A pandemia do Corona Vírus passou. A COVID se transformou em doença, que precisamos tomar vacina todos os anos, o vírus se transformou em coisa igual sarampo. POR ENQUANTO, estou escrevendo, copiando crônicas que escrevi nesses tempos de estranheza numa realidade de idosa. QUANDO eu ficar velha, talvez não tenha vontade de escrever mais.
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