( Domingo também vi um estacionamento de barcos e iates, muito interessante, tenho que registrar para lembrar de postar as fotos, parecia um monte de galinheiros, e os ditos ficavam tudo enfileiradinhos, na horizontal e vertical, eu nunca tinha pensado nisso...quem sabe, abro um desses em Porto Belo)
Ontem, ON TUESDAY, filhão na Uni de Miami, na sabática trabalhosa, os netinhos e norinha foram ao cinema e eu fiquei borboleteando no shopping da INFINITA HIGWAY! Uma construção espanhola, cheia de sacadas e escadarias,aquele enorme "pátio" circulado pelos 4 andares de praças e sacadas,quase o Zorro apareceu de tão espanhola, fontes, águas, e... lojas tipo Victoria's Secret, Gap, Disney, Barnes & Nobles, cada loja maior que um BIG ( daqueles de Rio Grande ou Curitiba), mas a comparação fica só no tamanho, pois tudo muito lindo( e caro), de encher os olhos, mas fiquei com medo até de olhar e ter que gastar os dólares da calcinha... antes, tínhamos passado por umas lojinhas de Ferraris, BMWs, esses carrinhos, tinha desde os "carrinhos" até as luvas para dirigi-los...ainda:fiquei de boca aberta na frente da Nike Center( mais ou menos isso), 3 andares só de tênis...nem entrei, medo de me perder e os gnomos saírem do cinema e não me acharem nunca mais...Ainda vou pegar as fotos desse shopping...Mas nem quero voltar lá. É para americano de verdade. Daqueles, do norte, pois eu também sou americana de verdade,só que do sul, "yó soy latino americano", preciso que me levem ao Jacaré ( onde os sacoleiros brasileiros vão), aí, sim, vai dar chibo!
( À noite, degustei uma picaña argentina e morcilha preta assada, que a norinha descobriu numa confeitaria-açougue-panaderia etc...aqui pertinho, de los hermanos, tem alfajores argentinos, carnes TODAS, dulce de leche, goiabada brasileira, chumitchurry..."até o Maradona comendo uma medialuna con jamón y queso", este mundo é muito pequeno...)
A vida começa aos 60 anos. ATUALIZANDO...a vida começa aos 74. Agora, já estou com 75. A pandemia do Corona Vírus passou. A COVID se transformou em doença, que precisamos tomar vacina todos os anos, o vírus se transformou em coisa igual sarampo. POR ENQUANTO, estou escrevendo, copiando crônicas que escrevi nesses tempos de estranheza numa realidade de idosa. QUANDO eu ficar velha, talvez não tenha vontade de escrever mais.
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