MINHA VIDA É UM PALCO

MINHA VIDA É UM PALCO
Somos como atores neste palco que é o mundo, as cenas são os dias e noites, e o roteiro quem escreve é a VIDA!A vida depois dos 60. É começar novo, novos horizontes, um mundo diferente e muito mais LEVE! A gente está sempre começando, sempre aprendendo...E aos 60 anos, a gente nasce de novo! A minha Infância da Maturidade! COMO SERÁ NOS 70?Na minha ADOLESCÊNCIA da Maturidade...CHEGUEI! Cheguei chegando imaginando a vida toda...70 ANOS! BÓRA LÁ QUE A VIDA TÁ PASSANDO!!!E até uma PANDEMIA!Nunca pensei ...De repente, ficar presa em casa, sozinha. Se sair, o CORONA VÍRUS pega. Horrível todo mundo sem se tocar.

segunda-feira, 4 de fevereiro de 2013

SOMOS O QUE VIVEMOS

Meu filho andava por aí com a família. ( Tenho meus andarilhos, adoram sair por aí.)
Indonésia, Bali, um paraíso de águas transparentes e cultura muito diferente da nossa. Religião, miscelânea mais budista, em Bali, ainda com costumes muito antes de os ocidentais e muçulmanos chegarem na Indonésia, então, o povo muito diferente. Mas para meus netos, gente é gente, ela, minha THE FIRST, nascida em Connecticuc nos EUA e falando também português, ele, meu aussie, nascido em Sydney, crescido na Aus, meu filho e minha nora BRASILEIROS, que amam o Brasil todos eles, mas viajando por esse mundo de Deus e vendo cada coisa...
Hoje eu quero contar uma coisa que mexeu muito comigo, pois sou uma defensora de que a cultura é o que faz o Homem. 

Meu neto, convivendo com os nativos de Bali, viu os gurizinhos como ele vendendo artesanatos, coisa que no RS tem os índios que também fazem o mesmo, só que não têm os dólares de turistas de Bali e artesanato mais rico; eles, os balineses,  são muito mais antigos que nós. 


Meu Felipe viu os meninos de Bali vendendo coisas aos turistas,imaginem tudo que existe em Bali, famosa pelos batiks, colares, mergulhos, móveis, comidas...
Sem muita conversa, pegou algumas conchas e cordas, fez colares e saiu a vender, assim como osamiguinhos balineses. 
- How much? - perguntavam os turistas.
- Five dólar -e vinha a pechincha normal,  tudo tem pechincha, faz parte - tá bem,  pode ser  one - e sorria, feliz pelo trabalho.
Que dizer dessa experiência? A vida como ela é. Em Bali.
Somos ou não resultado da cultura? 
Falei pro meu filho:
- Quando ele voltar ao Brasil, vai querer fazer malabares nas sinaleiras, quem sabe vender balinhas de goma nas janelas de carros...
É tão bom sentir como as pessoas vivem! 







Meus netinhos MB.
Preciso registrar essas histórias...

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