Indonésia, Bali, um paraíso de águas transparentes e cultura muito diferente da nossa. Religião, miscelânea mais budista, em Bali, ainda com costumes muito antes de os ocidentais e muçulmanos chegarem na Indonésia, então, o povo muito diferente. Mas para meus netos, gente é gente, ela, minha THE FIRST, nascida em Connecticuc nos EUA e falando também português, ele, meu aussie, nascido em Sydney, crescido na Aus, meu filho e minha nora BRASILEIROS, que amam o Brasil todos eles, mas viajando por esse mundo de Deus e vendo cada coisa...
Hoje eu quero contar uma coisa que mexeu muito comigo, pois sou uma defensora de que a cultura é o que faz o Homem.
Meu neto, convivendo com os nativos de Bali, viu os gurizinhos como ele vendendo artesanatos, coisa que no RS tem os índios que também fazem o mesmo, só que não têm os dólares de turistas de Bali e artesanato mais rico; eles, os balineses, são muito mais antigos que nós.
Sem muita conversa, pegou algumas conchas e cordas, fez colares e saiu a vender, assim como osamiguinhos balineses.
- How much? - perguntavam os turistas.
- Five dólar -e vinha a pechincha normal, tudo tem pechincha, faz parte - tá bem, pode ser one - e sorria, feliz pelo trabalho.
Que dizer dessa experiência? A vida como ela é. Em Bali.
Somos ou não resultado da cultura?
Falei pro meu filho:
- Quando ele voltar ao Brasil, vai querer fazer malabares nas sinaleiras, quem sabe vender balinhas de goma nas janelas de carros...
É tão bom sentir como as pessoas vivem!
Meus netinhos MB.
Preciso registrar essas histórias...
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